EGW História da Redenção Jesus também lhes disse […] que Ele tomaria a natureza decaída do homem, e que Sua força não seria nem mesmo igual à deles [anjos]. HR 43.2

EGW Foi sob a ordem de Deus que Cristo deveria tomar sobre Si mesmo a forma e a natureza do homem caído. 4aSG 115.3

EGW Por meio de Sua humilhação e pobreza identificar-Se-ia com a fragilidade da raça caída […] A grande obra da redenção só poderia ser efetuada pelo Redentor ao tomar o lugar do Adão caído. […] O Rei da glória Se prontificou a humilhar-Se a Si mesmo pela humanidade caída! […] Tomaria a natureza caída do homem. DT 21.1

EGW Ele humilhou-Se a ponto de tomar a natureza humana, […] a fim de que pudesse alcançar o homem onde ele estava. Ele obteve para os caídos filhos e filhas de Adão a força, que por si mesmos é impossível obter. DT 54.3

EGW Tomou sobre Si a forma da humanidade, com todos os seus males inerentes CP 276.4

EGW [Satanás] Disse a seus anjos que, quando Jesus tomasse a natureza do homem decaído, poderia derrotá-Lo 45.3

EGW Ele deixou Seu trono nas cortes do Céu, pôs de lado Suas vestes de realeza, revestiu Sua divindade com a humanidade e veio a este mundo todo endurecido e arruinado pela maldição, a fim de alcançar o homem onde ele se achava. ST 29/10/1885

EGW Ele poderia ter ajudado Sua natureza humana a resistir às incursões da enfermidade, transferindo, da natureza divina para a humana, vitalidade e incessante vigor. Mas humilhou-Se até ao nível da natureza do homem. RH 05/07/1887

EGW Ele tomou sobre Si a nossa natureza para que pudesse estar familiarizado com todas as nossas provações e tristezas, e por conhecer todas as nossas experiências, Ele Se coloca como Mediador e Intercessor diante do Pai. ST 24/11/1887

EGW O divino Filho de Deus, que tinha […] vindo do Céu e assumiu sua [dos homens] natureza caída […] tomou sobre Si a nossa natureza para que pudesse alcançar o homem em seu estado decaído ST 23/09/1889

EGW Um anjo não saberia como se compadecer do homem caído, mas […] Jesus pode ser tocado por todas as nossas enfermidades.RH 01/10/1889

Hebreus 4:15 Porque não temos um sumo sacerdote que não possa ser tocado pelo sentimento das nossas enfermidades KJV

EGW Jesus revestiu Sua divindade com a humanidade para que pudesse ter uma experiência em tudo o que pertence à vida humana.RH 24/12/1889

EGW em Sua humanidade Ele Se tornou familiarizado com todas as dificuldades que afligem a humanidade. RH 28/04/1891

EGW Muitos dizem, porém, que Jesus não era como nós, que Ele não era como nós somos no mundo, que Ele era divino, e que não podemos vencer como Ele venceu. Mas Paulo escreve: “Pois Ele, evidentemente, não tomou a natureza dos anjos; mas tomou sobre Si a descendência de Abraão. Por isso mesmo convinha que, em todas as coisas, Se tornasse semelhante aos irmãos”. Hb 2:16 ME3 197.3

EGW Ele consentiu em tomar as vestes da humanidade para Se tornar um com a raça caída ST 25/04/1892

EGW Conquanto tivesse Ele toda a força da paixão da humanidade… ST 21/11/1892

EGW sem pecado e exaltado por natureza, o Filho de Deus consentiu em tomar as vestes da humanidade para Se tornar um com a raça caída. O Verbo Eterno consentiu em Se fazer carne. ST 20/02/1893

EGW Sua natureza humana foi criada; ela nem sequer possuía os poderes angélicos.
Era humana, idêntica à nossa. […] Seu corpo e Sua mente eram humanos. Ele era osso dos nossos ossos e carne da nossa carne. ME3 129.3

EGW Trajado nas vestes da humanidade, o Filho de Deus desceu ao nível daqueles a quem Ele desejava salvar. NEle não havia dolo ou pecaminosi-dade; Ele foi sempre puro e imaculado, mas tomou sobre Si nossa natureza pecaminosa. BE 05/04/1897

EGW Ele assumiu a natureza humana. Tornou-Se carne exatamente como nós somos. […] Cada tentação que poderia ser trazida contra a humanidade caída, Ele a enfrentou e venceu. […] Não tivesse Ele sido totalmente humano, não poderia ter sido nosso substituto. […] Como filhos do primeiro Adão, partilhamos da natureza mortal de Adão. BE 02/08/1897

EGW Como o Príncipe da Vida em carne humana, Ele Se encontrou com o príncipe das trevas. […] Cada tentação que pudesse ser trazida contra a humanidade caída, Ele enfrentou e venceu. Se não tivesse sido totalmente humano, Cristo não poderia ter sido nosso substituto. […] Cristo não fez nada que a natureza humana não possa fazer se ela participar da natureza divina. ST 17/06/1897

EGW No dom de Seu Filho como substituto e penhor para o homem caído está um testemunho eterno para o mundo, para o universo celestial e para os mundos não caídos. A sabedoria do propósito divino envolveu em mistério a história do período terrestre da vida de Cristo. Não há palavras que possam expressar a grandeza do amor de Deus pelo homem, mas Cristo o revelou em Sua vida na humanidade. Somente ao Ele mesmo assumir a natureza humana e descer às maiores profundezas da miséria humana poderia reerguer a raça de sua escuridão e desespero. YI 05/08/1897

EGW Sua humildade não consistia em uma valorização inferior de Seu caráter e qualificações, mas em humilhar-Se ao nível da humanidade caída, a fim de levantá-la com Ele para uma vida mais elevada. T3 566.3

EGW A natureza humana de Cristo era como a nossa ST 09/12/1897

EGW Ao tomar sobre Si a natureza humana em seu estado decaído, […] Ele estava sujeito às deficiências e fraquezas da carne com a qual a humanidade é envolvida. Ms. 143, 1897

EGW Ao tomar sobre Si a natureza humana em seu estado decaído, Cristo não participou do seu pecado, no mínimo que fosse. ST 09/06/1898 

EGW Não obstante os pecados de um mundo criminoso serem postos sobre Cristo, não obstante a humilhação de tomar sobre Si nossa natureza decaída, a voz declarou ser Ele o Filho do Eterno. DTN 68.2

EGW O Senhor Jesus Cristo deixou Suas riquezas e Seu esplendor nas cortes celestiais e tomou sobre Si a humanidade caída para que pudesse cooperar com os seres humano na obra de reerguê-lo. Ms. 177, 189

EGW Aquele que era sem pecado, a perfeição do Céu, veio ao nosso mundo à semelhança humana para alcançar a humanidade. Quando Ele veio, colocou-se ao nível dos pobres e sofredores para familiarizar-Se com a humanidade caída. Ms. 85, 1899

EGW Ele suportou cada prova que o homem jamais será chamado a suportar. Ele enfrentou todas as tentações que o homem irá enfrentar em sua experiência de vida. Ms. 196, 1899

EGW Ele tomou sobre Si a natureza humana caída e sofredora, degradada e contaminada pelo pecado. YI 20/12/1900 

EGW Cristo Se tornou um com a família humana. […] Assim, Ele lhes assegurou de Sua completa identificação com a humanidade. Ms. 53, 1900

EGW Assumiria Sua posição como cabeça da humanidade, tomando a natureza, mas não a pecaminosidade do homem. ST 29/05/1901

EGW A natureza de Deus, cuja lei tinha sido transgredida, e a natureza de Adão, o transgressor, encontraram-se em Jesus, o Filho de Deus e o Filho do homem. Ms. 141, 1901

EGW Pondo de lado Sua coroa real, dignou-Se a descer, passo a passo, até o nível da humanidade decaída. ME3 128.2

EGW Vindo como Ele veio, como homem <para enfrentar e estar sujeito a> com todas as tendências más das quais o homem é herdeiro. Carta 303, 1903

EGW Ele tomou sobre Sua natureza sem pecado a nossa pecaminosa natureza. MS 181

EGW Ele Se colocou no mesmo nível dos seres humanos. […] ST 17/06/1903

EGW O Filho de Deus tomou sobre Si a natureza humana e veio à Terra para Se colocar como cabeça da raça caída. Ele aqui viveu como homem entre os homens. ST 09/12/1903

EGW O Salvador veio ao mundo em humildade e viveu como um homem entre os homens. Em todos os pontos, exceto no pecado, a Divindade devia tocar a humanidade. Ms. 9, 1903

EGW A humanidade de Cristo alcançou as profundezas da miséria humana, e identificou-se com as fraquezas e necessidades do homem caído. RH 04/08/1874

EGW Cristo assumiu nossa natureza caída e estava sujeito a toda tentação a que o homem está sujeito. Ms. 80, 1903

EGW humilhou-Se a Si mesmo, tomando a natureza da raça caída. ST 13/01/1904

EGW Ele Se humilhou, tomando a natureza da raça caída. […] Conhece por experiência quais são as fraquezas da humanidade […] e onde jaz a força de nossas tentações. The Watchman 03/09/1907

EGW Aquele que era o Comandante das cortes celestiais […] veio como uma criancinha ao nosso mundo para experimentar todos os males que a humanidade herdou. Ms. 99, 1908

EGW Jesus não revelou qualidades, nem exerceu poderes que os homens não possam possuir mediante a fé nEle. Sua perfeita humanidade é a que todos os Seus seguidores podem possuir, se forem sujeitos a Deus como Ele o foi. DTN 471.2

EGW Era um poderoso solicitador, não possuindo as paixões de nossa natureza humana caída, mas rodeado das mesmas enfermidades, tentado em todos os pontos como nós o somos. Jesus suportou sofrimentos que requeriam ajuda e sustento da parte de Seu Pai. T2 508.2

EGW Em nossas conclusões, cometemos muitos erros devido a nossas idéias errôneas acerca da natureza humana de nosso Senhor. Quando atribuímos a Sua natureza humana um poder que não é possível que o homem tenha em seus conflitos com Satanás, destruímos a inteireza de Sua humanidade.  AV 43.2

1 João 4:2-3 Todo o espírito que confessa que Jesus Cristo veio em carne é de Deus e todo espírito que não confessa que Jesus veio em carne não é de Deus; mas é o espírito do anticristo, a respeito do qual tendes ouvido que havia de vir; e agora já está no
mundo.

EGW Humilhou-Se a Si mesmo até às profundezas mais baixas da miséria humana, a fim de que pudesse qualificar-Se para alcançar o homem e tirá-lo da degradação na qual o pecado o mergulhara. DT 39.2

EGW Experimentou a força da condescendência com o apetite e a mundana paixão que controlam o mundo e têm trazido sobre o homem inexpressíveis sofrimentos.  DT 44.1

EGW nem tampouco foi a humanidade divinizada pela mistura ou união das duas naturezas; cada uma manteve seu caráter e propriedades essenciais.  16MR 182.1

EGW Por quatro mil anos a raça estivera a decrescer em forças físicas, vigor mental e valor moral (CPB: coloca num só pacote ‘vigor mental e moral’. Vigor descrescido é menos grave que valor reduzido) e Cristo tomou sobre Si as enfermidades (CPB ‘fraquezas’. Fraquezas todos têm, enfermidades são mais graves) da humanidade degenerada. […] Se tivéssemos, em qualquer sentido (CPB ’em certo sentido’ menos enfático), um mais probante conflito do que teve Cristo, então Ele não estaria habilitado
para nos socorrer.  DTN 72

EGW Cristo, no ermo deserto, não Se achava em posição tão favorável para resistir às tentações de Satanás, como Adão quando foi tentado no Éden. O Filho de Deus humilhou-Se e tomou a natureza humana, depois de haver a raça vagueado quatro mil anos fora do Éden, e do seu estado original de pureza e retidão. O pecado tinha imposto seus terríveis estigmas ao gênero humano, por séculos; e a degenerescência física, mental e moral prevalecia por toda a família humana. Em que contraste Se acha o segundo Adão, ao adentrar o sombrio deserto para, sozinho, lutar com Satanás! Desde a queda o gênero humano estivera a decrescer em tamanho e força física, baixando mais e mais na escala do valor moral, até ao período do advento de Cristo à Terra. E para elevar o homem caído, precisava Cristo alcançá-lo onde se achava. Assumiu natureza humana e arcou com as fraquezas e degenerescência da raça. Ele, que não conhecia pecado, tornou-Se pecado por nós. Humilhou-Se até às mais baixas profundezas da miséria humana, a fim de que pudesse estar habilitado a alcançar o homem e tirá-lo da degradação na qual o pecado o lançara.  ME1 267

EGW Aqui, a prova de Cristo foi muito maior que a de Adão e Eva, pois Cristo assumiu nossa natureza, caída mas não corrupta, e não se corromperia a menos que recebesse as palavras de Satanás em lugar das palavras de Deus. CT 228.2}