Análise detalhada de cada um dos juízos, começo de uma nova série de vídeos.
0:00 Introdução
10:52 Êxodo 21
12:08 Servo hebreu, orelha furada
19:28 Serva mulher
24:33 Assassinato
27:48 Rebelião contra os pais
28:30 Juízos determinam motivos para exclusão da igreja
30:17 Brigas sem morte
31:57 Olho por olho, dente por dente
38:48 É mais um estágio que escravidão
40:00 Por que Deus não aboliu a escravidão
41:50 Boi escorneador, homem bêbado
50:00 Animal que caiu na cova
EGW A mente do povo, cega e aviltada pela escravidão ao paganismo, não estava preparada para apreciar completamente os princípios de grande alcance dos dez preceitos de Deus. Para que pudessem os deveres expressos no Decálogo ser entendidos e impostos mais plenamente, deram-se preceitos adicionais, ilustrando os princípios dos Dez Mandamentos e dando-lhes aplicação. Estas leis foram chamadas juízos, tanto porque eram organizadas com sabedoria e eqüidade infinitas, como porque deveriam os magistrados julgar de acordo com elas. Diferente dos Dez Mandamentos, foram transmitidas particularmente a Moisés, que as deveria comunicar ao povo. PP 218.5
EGW Em consequência da contínua transgressão, a lei moral foi repetida em grandeza terrível do Sinai. Cristo deu a Moisés preceitos religiosos que deveriam governar o dia a dia. Esses estatutos foram explicitamente dados para proteger os dez mandamentos. Eles não são tipos/sombras que passariam com a morte de Cristo. Eles deveriam ser obrigatórios sobre o homem em todas as eras enquanto o tempo durar. Esses mandamentos foram endossados pelo poder da lei moral e eles claramente e definidamente explicavam essa lei. {RH May 6, 1875, par. 13}