1º. Na criação, Deus estabeleceu o homem como cabeça e a mulher como auxiliadora (Gn 2.18/Ef 5.23). Como pode uma mulher ser cabeça na igreja e auxiliadora em casa?

2º. No Antigo Testamento, a liderança do povo de Deus era formada de Anciãos e Sacerdotes, não de anciãs e sacerdotisas.

3º. Débora (Jz 4.6), Miriã (Êx 15.20,21) e Hulda (2Rs 22.14) profetizaram, mas não exerceram ensino autoritativo diante do povo.

4º. Débora foi juíza em Israel por causa da omissão masculina. Todavia, ela não convocou o povo para a batalha, mas encorajou Baraque a fazê-lo (Jz 4.6,10).

5º. Quando Baraque insistiu na presença de Débora, ela o repreendeu para que ele assumisse a sua função de cabeça (Jz 4.9).

6º. Na história de Débora, a palavra “julgava” (shaphat) não significa governar, nem ensinar, mas decidir controvérsias.

7º. Os filhos de Israel subiam a Débora para juízo. Ela não estava governando ou ensinando um grupo, mas julgando questões do povo debaixo de uma palmeira (Jz 4.5).

8º. Débora não liderou a batalha. Baraque o fez. Por isso, ele é lembrado no futuro e Débora é omitida (1Sm 12.11; Hb 11.32).

9º. Crianças e mulheres como cabeças, ocupando o papel de homem, são sinal de juízo de Deus sobre o seu povo (Is 3.12).

10º. Por mais que Jesus fosse seguido por mulheres que o serviam (Mt 27.55), ele escolheu homens como apóstolos, colunas da Igreja.

11º. Sendo Jesus isento de quaisquer preconceitos poderia ter escolhido uma mulher para ser apóstola, mas não o fez porque o governo da Igreja foi designado a homens.

12º. Os apóstolos seguiram a mesma orientação submetendo a Deus a escolha de Matias no lugar de Judas (At 1.23).

13º. Na escolha dos diáconos não pensaram em mulheres para serem diaconisas (At 6.3).

14º. Paulo ensinou aos coríntios o padrão bíblico: o marido é o cabeça do lar, os presbíteros são os cabeças de suas igrejas locais, Cristo é o cabeça da Igreja global e Deus Pai é o cabeça de Cristo (1Co 11.3).

15º. Quando Paulo escreve aos Gálatas dizendo que, em Cristo, “não pode haver judeu nem grego; nem escravo nem liberto; nem homem nem mulher” (Gl 3.28) ele não está tratando de ofícios, de mas salvação.

16º. O propósito de Deus com a Bíblia foi o de alcançar todas as gerações, em todas as épocas. A Bíblia continua atual e nela Deus não deixou orientações a pastoras, presbíteras e diaconisas, mas a pastores, presbíteros e diáconos (1Tm 3 e Tt 1).

17º. O pastor ou presbítero deve ser “esposo de uma só mulher”, logo, homem (1Tm 3.2).

18º. Aqueles que devem se afadigar na Palavra e no ensino são presbíteros, homens (1Tm 5.17).

19º. As instruções pastorais quanto ao procedimento no trato com as ovelhas – ser brando para com todos, apto para instruir, paciente, disciplinando com mansidão os que se opõem – são dadas a homens (2Tm 2.24,25).

20º. As mulheres idosas são chamadas por Deus para ensinar “as jovens recém-casadas a amarem ao marido e a seus filhos” (Tt 2.3,4).

21º. Os anjos das cartas do Apocalipse eram pastores, homens. Os pronomes estão todos no masculino (Ap 2.1,8,12,18, 3.1,7,14).

22º. Os livros da Bíblia foram escritos por homens inspirados por Deus (2Pe 1.21)

23º. Na história da Igreja não encontramos mulheres sendo ordenadas aos ofícios, exceto em algumas heresias como no Montanismo.

24º. Na história da IASD nunca tivemos ordenação de mulheres ao ancionato até 1984. As irmãs nunca precisaram de cargos para trabalhar. Sempre trabalharam com dedicação e esmero.

25º. O argumento para a ordenação de pastoras, presbíteras e diaconisas não se sustenta biblicamente. É por isso que a argumentação favorável é sempre no viés cultural: “os tempos mudaram, etc…”

A Palavra de Deus não muda. Fiquemos firmes nela e tomemos cuidado com todo vento de doutrina (Ef 4.14).